O erro e o meu pai

Mais um relacionamento foi pelo ralo; quase 5 anos juntos e acabou.

Não tem como não pensar onde eu errei, porque de novo escolhí uma pessoa que não deu certo. Daí, penso eu, será que eu sou a pessoa que não dá certo?

Partindo dessa possibilidade fui tentar entender padrões de erros em relacionamento. Nessa busca, tropecei com Freud e escutei coisas que me deixaram apavorada.

Na primeira, tomando uma cerveja com uma psicóloga renomada e comentando o fim do meu segundo casamento, ela subitamente começa  e me contar de uma moça “X “. Essa moça casou umas 6 vezes e sempre escolheu caras problemáticos. O primeiro era esquizofrênico e o último era impotente. Ela fazia essas escolhas inconscientemente e as fazia para agredir o pai que a proibiu de casar com um namorado que ela gostava, antes dela começar a casar com os ” curvas de rio”.

Pensei: ” será que ela tá querendo me dar uma dica? será que a moça “X” tem o mesmo problema que eu? Escolhe errado para agredir o pai?”

Eu errei, como errei. Fiz esse blog quando acabei o primeiro casamento para não fazer terapia. Não adiantou nada, provavelmente terei que deitar no divâ e descobrir qual o problema que eu tenho com meu pai.

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